O balanço definhava com a memória. Da janela da casa, ela olhava para o silêncio das folhas caídas. Como era mesmo a canção que a balançava naquele galho de árvore? Constância, meu bem, constância. O nome da bisa, a personalidade da mãe, os cabelos do pai. Constante sempre serei. Quem era ela se não esses outros que deixaram de ser? Constante até a morte. O que viver além da solidão do sítio já desprovido de família? Constante eu morrerei.